RODRIGO PACHECO & CLEITINHO
TAXAÇÃO DOS SUPER RICOS E O ASSISTENCIALISMO EXACERBADO
REFLEXÃO POLÍTICA AQUI EM MINAS
Para Pacheco resgatar a popularidade, ou melhor, amenizar a rejeição que tem hoje, segundo especialistas, a estratégia seria assumir um Ministério e se tornar o pai da Taxação dos Super Ricos, mesmo que de forma singela, dando publicidade ao fato.
Apoiado por Lula, que enfrenta uma reprovação histórica, Pacheco teria a oportunidade de promover uma grande movimentação positiva no Ministério que assumir. Em conjunto com o governo federal, poderia trabalhar para aquecer a economia, freando a estratégia de impulsionar o consumo através da distribuição de “misérias”, enquanto as empresas enfrentam cada vez mais dificuldades.
Com a melhora do mercado, a aprovação de Lula tende a reagir positivamente, o que criaria condições para que Pacheco obtivesse um resultado favorável em relação ao apoio do governo de Minas.
É importante registrar que Bolsonaro reuniu-se recentemente com Kassab, presidente do partido que abriga Rodrigo Pacheco e uma das siglas à frente de grande parte das prefeituras do país. O teor da conversa levanta questionamentos e especulações.
Até o momento, acredita-se que Cleitinho leva a disputa no primeiro turno.
OBS: Esta reflexão não indica que sou a favor da taxação dos ricos e muito menos do assistencialismo exacerbado. Defendo que qualquer medida seja tomada de forma responsável, garantindo que o cidadão busque trabalho como principal meio de sustento.
Mauro Quintão
CEO – INTERLOCUÇÃO BRASIL
Membro da Executiva Nacional do PRTB
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