Ao UOL, Hugo Motta disse não ver problema tanto em identificar os parlamentares que enviaram as indicações para o Orçamento de 2024, seguindo o que mandou o STF, quanto em dar nomes aos deputados e senadores beneficiados daqui em diante.
“Daqui para frente, podemos colocar o nome [do padrinho] também. Penso que não há problema com isso. Seguindo o trâmite da lei aprovada no ano passado”, disse, em referência à lei que criou regras para a destinação das emendas de comissão.
A previsão do Congresso é de, neste ano, aprovar R$ 11,5 bilhões em emendas de comissão. Metade desse valor, R$ 5,75 bilhões, serão destinados a saúde.
Motta disse que está aguardando uma reunião com o senador Ângelo Coronel (PSD-BA), relator do Orçamento, para definir como serão as regras orçamentárias, assim como conversas com o governo e com o próprio Supremo.
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