As redes sociais, segundo Umberto Eco, propiciou voz aos que não possuíam visibilidade social.
Entretanto, os fake news foram disseminados, ameaçando o processo democrático e instigando a guerra híbrida.
Percebe-se, em análise crítica, um choque de narrativas entre a mídia eletrônica tradicional e as redes sociais.
Tenta-se, em vão, regulamentar o discurso das redes sociais, no intuito de se controlar a incidência dos fake news.
A discussão que se estabelece adentra aos limites constitucionais da liberdade de expressão que depende da interpretação judicial predominante em cada país.
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