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O mundo é o reflexo de nossos pensamentos.

Inicialmente a continuidade da vida após a morte do soma, onde a consciência propagaria em uma outra dimensão a sua existência pode parecer ingenuidade. Crer simplesmente não estaria em consonância com o bom senso que nos impele a aprofundar nos estudos de toda e qualquer mensagem atribuída a Espíritos. Dito isto, entendemos ser necessário buscar em diversas fontes e autores a informações que irão confirmar as afirmativas trazidas por inúmeros “Espíritos e médiuns”.


Primeiramente observamos que é preciso entender o significado de certas palavras ou enunciados da época em que foram escritos os textos religiosos que até a presente data servem aos discursos e dogmas dos diversos seguimentos. Interessante observar que muitos conceitos que serviriam de base para as doutrinas eram originariamente dos ditos ou mitos do dia a dia da sociedade judaica, berço há história
Messiânica. O fato de acreditarem em apenas um Deus certamente foi definidor para escolha de onde tudo começaria, ou seja, a Boa Nova deveria surgir naquela região.

Algumas características dos diversos grupos, tais como: observavam a lei de Moisés com mais rigor do que os outros judeus, só se casavam entre eles; adotavam a castidade, a abstinência de bebidas alcoólicas e não cortavam os cabelos, eram os arrendatários das contribuições públicas, encarregados da cobrança dos impostos de rendas de toda espécie.

Cada qual serviram de modelo para a forja de uma conduta a ser adotada nos ritos religiosos. E nesse terreno surge então a figura de um judeu, originário de Nazaré que transforma as atitudes até então aceitas como as invariáveis e propagadas a época. Ele inovou ao trazer o livre arbítrio, o amar a Deus e a fazer ao próximo o que gostaria que fizesse a si mesmo, ao perdoar incondicionalmente, ao atirar a primeira pedra quem nunca pecou. Esse Nazareno seria o enviado de Deus, questionavam os Rabinos dos
templos. Ele ameaça a arrecadação das oferendas feitas nos templos e aceitas como purificadoras e garantidoras da salvação.

Estavam perdidos em seus emaranhados costumes escravizantes da fé. Mas, Deus seria assim, tão mesquinho, tirano, parcial, rancoroso? Surge Jesus ou Jhasua e diz que não. Ele revoluciona com suas afirmativas de que Deus é Amor, é perdão, é generoso, e ama suas criaturas e estará aguardando-nos na eternidade quando alcançarmos a pureza necessária para evolução e transformamos em Harpas Eternas.

Quanto mais avançamos nos fatos históricos relatados a imagem mental nos remete à época e nos faz imaginar como eram as relações entre as pessoas e o que predominava em suas crenças. Surgia o ser transcendental e magnífico que estava porvir para salvar a humanidade. Esse sentimento jaz entre as tribos de Israel, esperavam o Messias e ainda o esperam.


Deus nos usa para curar1 . Quando, no silêncio e na serenidade, nos tornamos fisicamente o instrumento de Deus – o Amor Infinito, a Sabedoria Infinita, a Vida Infinita -, Ele pode manifestar-se por intermédio do nosso corpo, e, através dele, realizar Suas funções. Deus, ou a Verdade, pode valer-se de nós e manifestar-se sob nossa forma para operar curas, caso tenhamos escolhidos a profissão de curar; para inventar, caso sejamos inventores; para criar música, caso sejamos compositores etc. Uma vez que
Deus, que apareça como plantas de engenharia, descobertas científicas, obras literárias ou artísticas. Quaisquer que sejam as formas que assumam, constituem emanações de Deus porque Ele é a Sabedoria Infinita, e nós não passamos de instrumentos por meio dos quais essa sabedoria se manifesta.


O mundo é o reflexo de nossos pensamentos, pulsamos e criamos diariamente a nossa realidade. Por isso, a prática do pensamento positivo adequa-se a necessidade evolutiva onde priorizamos condutas que irão conduzir-nos a próxima etapa, quer seja benéfica quer seja maléfica. Cada ser tem a consciência de seus atos. Entende que haverá uma resposta sobre sua pessoa e por conseguinte sofrerá as consequências de suas escolhas.

Criamos sempre, irradiamos nossos desejos que tornarão realidade à medida que o projetamos por intermédio das formas pensamento. Por isso que historicamente aprendemos a máxima que o Cristo nos deixou: “ao próximo como a si mesmo”. Ele nos dizia e diz, faça o bem, projete o bem, pois, retornará para você o que deseja e projeta para o seu próximo.

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