O Interlocução Brasil desta semana foi protagonista de um debate sobre mobilidade urbana e transporte público, com destaque para as grandes cidades e seus desafios.
A redação do canal foi prestigiada com a participação da OAB- RIO DE JANEIRO, em uma transmissão ao vivo, uma Live, que contou com a colaboração e participação do presidente da Comissão de Mobilidade Urbana e Transporte da OABRJ, Dr Fábio Alves Ferreira, e Dr Felipe Luiz, do Estado do Rio de Janeiro, entre outros participantes mineiros para debater sobre o assunto.
A maioria dos debatedores não era especialistas em transportes, mas todos foram unânimes em afirmar a importância do tema no Brasil e destacaram a falta de políticas públicas e privadas com um olhar mais futurista e ousado para a solução de um problema, que não é somente do Brasil mas de todos os países em desenvolvimento e crescimento populacional urbano.
O poder público vem sendo omisso e subestimando a necessidade de fazer grandes investimentos no que refere à mobilidade urbana, pois o foco não é simplesmente em ônibus e metrô, mas abrange um modelo de mobilidade mais futurista.
Dentro dessa lógica, já é possível pensar em projetos com base nos protótipos tecnológicos existentes.
Exemplo disso são os equipamentos robotizados, inteligência artificial com veículos independentes, veículos menos poluentes e de baixo consumo de combustíveis, compartilhamento de veículos otimizando recursos, transportes verticais, veículos leves sobre trilhos, sistema de monotrilho, adequações de sistemas de transporte mais rápidos e modernos utilizando os mesmos meios existentes de vias, consequentemente, possibilitando custos menores de investimentos com desapropriações entre outros fatores estruturais.
Fica aqui mais uma contribuição na formação de ideias para os próximos candidatos que estão se preparando para ocuparem a cadeira política dos municípios brasileiros, que pautam em suas propostas projetos e leis que efetivamente vão fazer diferença para a população que já está cansada e perdendo qualidade de vida, em face de um sistema de mobilidade urbana precário que acaba refletindo na saúde física e mental dos trabalhadores brasileiros.
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