A duas guerras mundiais refletem a crise do Estado Liberal e a necessidade de se estruturar o Estado Social baseado na Encíclica Rerum Novarum e na transição de modelos capitalistas.
O Acordo de Bretton Woods, ao término da Segunda Guerra, procurou corrigir as distorções dos Estados capitalistas, sugerindo um New Deal para o pós guerra, articulado com o FMI, o Gatt e o Banco Mundial.
A Europa elaborou a proposta do welfare state como paradigma a ser adotado pelos Estados destruídos pelos conflitos mundiais. Na década de 50, os Estados que optaram por esta proposta tiveram um crescimento sem precedentes em seu processo histórico.
Entretanto, os custos deste modelo de Estado Social se tornaram exorbitantes, em decorrência das conquistas laborais e previdenciárias.
Na década de 70, o modelo welfare state começou a ser questionado pelos neoliberais que apresentaram em contraposição o modelo Estado Mínimo.
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