Presidente da Câmara propõe novo formato para discussão de pautas. Ricardo Teixeira (União) informou que está em conversas para criar uma rotina de cafés da manhã às terças-feiras, nos quais os vereadores possam debater os temas a serem tocados durante a semana. “1h só de colégio de líderes é muito pouco”, disse.
Reunião teve audiência acima da média. Cerca de 30 vereadores compareceram e alguns, como Eliseu Gabriel (PSB) e Toninho Vespoli (PSOL), tiveram de ficar em pé ao chegarem. Além disso, o encontro no oitavo andar da Câmara contou com a presença de assessores e outras pessoas, lotando a Sala Tiradentes.
Reunião foi a primeira presidida por Ricardo Teixeira (União). Eleito presidente da Câmara em 1º de janeiro, o vereador precisava do apoio de 28 colegas para conquistar o cargo — mas recebeu 49 dos 55 votos possíveis. Celso Giannazi (PSOL), que concorria contra Teixeira, recebeu seis votos.
Nunes tem maioria, mas deve enfrentar dificuldades
Os vereadores da base ainda são maioria, mas parte deles se diz independente. Embora a situação seja formada oficialmente por 38 dos 55 vereadores, 15 deles já sinalizaram que não estarão 100% alinhados com o prefeito Ricardo Nunes (MDB).
Vereador mais votado é um dos independentes. Lucas Pavanato (PL) reforçou ao prefeito sua posição no último dia 10 ao ser chamado para tratar de indicação para subprefeitura. “Como base, eu teria de abrir mão do direito de fiscalizar de forma mais incisiva, que é algo que eu pretendo fazer”, disse.
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