Considerada a principal suspeita de matar o empresário e namorado Luiz Marcelo Antônio Ormond, Júlia Andrade Carthermol se entregou à polícia e foi presa na noite de terça-feira (4/6). Ela chegou à 25ª Delegacia de Polícia do Rio de Janeiro vestindo um moletom branco e com o rosto coberto pelo capuz e uma máscara. Júlia estava foragida desde 22 de maio.
Júlia teria oferecido um brigadeiro envenenado ao namorado. Policiais também encontraram uma marca que indicava um possível golpe na cabeça do empresário. Uma mulher, identificada como Suyany Breschak, foi presa por suspeita de ajudar Júlia a se desfazer dos bens do empresário morto. Ela seria cigana e mentora espiritual de Júlia.
Veja o momento em que Júlia chegou à delegacia:
Em depoimento à polícia dois dias depois que o corpo do empresário foi encontrado, Júlia afirmou que o relacionamento deles acabou após uma traição do empresário. “Eu vi que enquanto eu estava dormindo, ele ficava em bate-papo. Provavelmente procurando p*. Aí descobri que tinha um Instagram fake. Aí teve briga. Aí eu falei que eu queria ir embora”, disse.
Júlia foi liberada após depor porque faltava base legal para um mandado de prisão contra ela. No entanto, com o avanço das investigações, ela se tornou a principal suspeita e estava foragida.
Luiz foi encontrado no dia 20 de maio, em estado avançado de decomposição no bairro Engenho Novo, na Zona Norte do Rio de Janeiro. O laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que Luiz morreu de três a seis dias antes de o corpo ser achado. A causa da morte foi inconclusiva e a Polícia Civil do Rio de Janeiro pediu exames complementares.
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