A cidade planejada de povo firme e de conceitos sólidos. De Aarão Reis para hoje, 124 anos de muita coerência e História. Suas ruas e sua arquitetura demonstram o seu povo e o país que você reflete na sua existência.
Não há dúvidas que andar por essa cidade é andar pelo Brasil, do Oiapoque ao Chuí, do sul ao norte. Em sua arquitetura histórica podemos ver o pesado e vertical Palácio da Liberdade demonstrando riqueza se confrontando com o leve horizontal do Edifício Niemeyer simbolizando a leveza da liberdade.
Também vemos a característica do povo demonstrada na arquitetura, do conservador ao liberal (no melhor dos sentidos). Uma população firme e ao são dispostas de forma paralelas entre si do Rio Grande do Sul ao Amapá, e a riqueza da História em ruas transversais e paralelas, também entre si, com o nome das tribos indígenas que aqui vivem ou viviam, com uma delas mesmo tempo aberta aos anseios do melhor para o país.
As ruas de Belo Horizonte levam o nome dos estados da federação e elas transversal atravessando as outras, a rua dos Tupis, das tribos que falavam a língua tupi guarani.
E o simbologismo de Belo Horizonte, mostrando a todos as verdades do poder, pois, só se chega ao poder subindo, ali está o Palácio da Liberdade materializando essa ideia. Para se alcançar o símbolo do poder da cidade é preciso subir, a rua da Bahia, a Av. João Pinheiro, a Avenida Cristovão Colombo, a Avenida Brasil ou a Avenida Bias Fortes. Nesta cidade existe uma Contenda, mas também uma Concórdia. Aqui cada rua da cidade mostra Minas e o Brasil.
E daqui nos protegemos dos perigos naturais com nossas alterosas montanhas, não nos escondemos, nelas estamos avistando o Brasil e contemplando um Belo Horizonte.
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