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Athletico: 100 erros do Furacão na temporada do centenário

O centenário do Athletico prometia uma temporada de conquistas e celebrações, mas acabou marcado por decisões erradas dos dirigentes e com a tragédia do rebaixamento do time à Série B. Assim como aconteceu em outros clubes, a conhecida “maldição do centenário” se concretizou no Furacão.

Após dez dias da queda do Athletico, o UmDois Esportes lista os 100 principais erros do ano, que começaram desde o planejamento lá na reta final de 2023. A lista não está necessariamente em ordem cronológica dos fatos.

  1. Após superávit recorde, Petraglia ilude torcida dizendo que vai montar “time competitivo”: “2024 será melhor que 2023”.
  2. Junção da chapa de oposição (liderada por Henrique Gaede) com o grupo de Petraglia
  3. Renovação com o atacante Pablo por duas temporadas
  4. José Lúcio Glomb, 2º vice-presidente do Conselho Administrativo, dizendo que o clube iria investir em reunião do conselho: “Temos que ser campeões brasileiros no próximo ano”
  5. Petraglia comandar o clube por Whatsapp e não definir um sucessor
  6. Marcio Lara como o escolhido para assumir as contratações do clube
  7. Falta de autonomia para o novo CEO Alexandre Leitão
  8. Espera pelo técnico Domenec Torrent
  9. Contratação do técnico Juan Carlos Osorio
  10. Contratações do atacante Romeo Benítez, por R$ 14,8 milhões, e do zagueiro Mateo Gamarra, por R$ 15,84 milhões
  11. Contratação do diretor de comunicação Diogo Kotscho, que, posteriormente, fez post polêmico ao questionar a qualidade de um jogador ex-Athletico
  12. Contratação do problemático atacante Petterson, que acabou afastado por indisciplina
  13. Não ter vendido Erick após boas propostas
  14. Invenções e improvisações de Osorio, como o lateral Vinicius Kauê de volante
  15. Utilização do elenco principal em todo Campeonato Paranaense
  16. Contratação do atacante Lucas Di Yorio por cerca de R$ 12 milhões
  17. Vazamento dos valores do acordo e do salário do atacante Di Yorio pelo diretor Marcio Lara
  18. Briga entre torcedores homens do Athletico fora do estádio durante partida que teve público apenas com mulheres e crianças
  19. Provocações à torcida do Coritiba e coletiva polêmica de Osorio no Atletiba
  20. Design da camisa 1 do centenário
  21. Escolha pela cor dourada no uniforme 2, que virou meme
  22. Escolha pelo técnico Cuca, que já havia dito que jamais treinaria o Athletico
  23. Divisão da torcida sobre a contratação de Cuca e “olé, olá” no estádio.
  24. Show de drones para comemorar o aniversário que não aconteceu
  25. Cancelamento da pintura da Arena
  26. Retorno do meia Nikão, que não tinha se firmado em nenhum clube desde a saída do Furacão
  27. Fala de Marcio Lara dizendo que o clube iria priorizar o Brasileirão
  28. Mudança do nome do estádio de Joaquim Américo Guimarães para Mario Celso Petraglia
  29. Pablo provocando o Coritiba após o título do Paranaense: “Tiveram clubes que caíram no centenário”
  30. Cuca pedindo reforços de peso, como Gabigol e Keno
  31. Demissão do CEO Alexandre Leitão
  32. Demissão do diretor de futebol André Mazzuco
  33. Limpa geral no departamento de futebol, com saídas de dezenas de profissionais
  34. Figurinhas e moedas do centenário com valores absurdos
  35. Clube não ter um departamento de psicologia
  36. Filha de Petraglia atuando nos bastidores e sendo cotada para o cargo de CEO
  37. Contratação do volante Zé Vitor, do Maringá, em disputa com o Coritiba
  38. Derrota para o Ypiranga em Erechim nos acréscimos, revivendo o trauma do clube de 2004
  39. Clube não fazer mais concentração antes dos jogos, a pedido de Fernandinho
  40. Derrotas para o Sportivo Ameliano e Danubio em casa, que fizeram o clube jogar os playoffs da Sul-Americana
  41. Ter escolhido poupar jogadores no Brasileirão para priorizar as Copas
  42. Léo Linck como o escolhido para substituir o vendido goleiro Bento
  43. Zagueiro Kaique Rocha atuando em mais de 60 jogos
  44. Sequência de empates seguidos com gols nos acréscimos contra Flamengo, Corinthians e Botafogo
  45. Confusão entre Cuca, Paulo Miranda e jogadores nos vestiários
  46. Publicação de uma foto com Pablo, Thiago Heleno e Paulo Miranda sorrindo, após “treta” com Cuca
  47. Briga entre Petraglia e Cuca em notas oficiais
  48. Manutenção de Paulo Miranda como gestor desportivo após a confusão nos vestiários
  49. Retorno de Paulo Autuori à direção do clube
  50. Decisão de Petraglia de não investir em reforços na janela de meio de ano
  51. Recusa e cancelamento de acordo com atletas na janela, como a do atacante Tetê, que acabou indo para a Grécia
  52. Contratação do jovem técnico Martin Varin
  53. Renovação de contrato e manutenção do veterano Thiago Heleno como titular
  54. Erick como lateral-direito no esquema de Varini
  55. Encerramento das categorias de base do sub-9 ao sub-11 sem explicações
  56. Julimar preterido para Canobbio ser titular
  57. Base pouco aproveitada, apenas Emersonn e João Cruz tiveram mais chances
  58. Gol do ex Hugo Moura, confusão e notas oficiais após jogos contra o Vasco
  59. Eliminação para o Vasco com um a mais, com pênalti perdido por Canobbio e Nikão fugindo da responsabilidade nas cobranças
  60. Camisa Black do centenário com design que dividiu opiniões na torcida, com valores altos e timing errado no lançamento após eliminação para o Vasco
  61. Após ser vaiado, Nikão diz que não é ponta em entrevista e reclama de Varini
  62. Briga entre Varini e Nikão, com afastamento do camisa 11
  63. Falhas bizarras de Léo Linck contra Grêmio, Internacional e Juventude, esta com direito a lesão “esquisita”
  64. Demissão Varini três dias antes de decisão Racing, na Argentina
  65. Jejum de 11 jogos sem vencer no Brasileirão, pior sequência da história no torneio
  66. Nove jogos sem vencer na Ligga Arena, pior campanha da história como mandante
  67. Escolha por Lucho González, que só tinha uma vitória na carreira como técnico
  68. Vexame contra o Racing, em Avellaneda, com gol aos 18 segundos de partida
  69. Quebra de jejum de 16 anos sem perder para o Botafogo em Curitiba
  70. Chegada de Bruno Praxedes, fora dos planos do Vasco, por empréstimo
  71. Chegada do zagueiro Marcos Victor, que não jogava desde março e estava esquecido no Bahia, como possível “solução” na posição
  72. Demora para reconhecer que a luta do time era contra o rebaixamento no Brasileirão
  73. Entrevista de Paulo Autuori em tom soberbo
  74. Autuori dizer que não gosta de elenco com tantos gringos, sendo que metade do time titular naquele momento era de estrangeiros
  75. Inconstância diante do Corinthians, com começo ruim, reação, gol de Memphis e goleada
  76. Retranca de Lucho e mais gols nas retas finais de jogos contra Flamengo (Gerson) e Fluminense (Cano)
  77. Thiago Heleno dizer em entrevista que “não iria ter rebaixamento”
  78. Briga de Paulo Miranda com a torcida no aeroporto
  79. Divulgação de campanha para a torcida com frase ofensiva: “Erramos. Mas não fugiremos das nossas responsabilidades. Não fuja da sua”
  80. Lesão de Fernandinho, que era o maestro do time, e retorno antecipado quando claramente estava sem condições de jogo
  81. Kaique Rocha furando ao tentar tirar a bola contra o Vitória, que empata o jogo logo após gol do Athletico em confronto direto
  82. Marcos Victor estreia e “entrega” gol da vitória para o São Paulo com dois minutos em campo
  83. Nikão usando a camisa com patrocinador máster que teve contrato rescindido pelo clube
  84. Sem reposição, Pablo é titular absoluto e faz apenas um gol no returno do Brasileirão
  85. Na necessidade de zagueiros, Lucas Belezi saiu de afastado para titular na reta final de Brasileirão
  86. Lucho González escolhendo veteranos e jogadores negociados (Christian) como titulares ao invés de quem estava com vontade (Gabriel e João Cruz)
  87. Expulsão juvenil de Thiago Heleno contra o Atlético-GO
  88. Falha de Gamarra ao tentar afastar a bola da área, que terminou em gol do Bahia também na reta final de jogo
  89. Não conseguir empatar com o Bragantino para se livrar do rebaixamento em casa, tendo perdido pela primeira vez para o Massa Bruta na era dos pontos corridos
  90. Tropeços em confrontos diretos, principalmente na reta final na Série A
  91. Levar a tentativa de permanência para a última rodada contra o Atlético-MG, fora de casa
  92. Erick cometer pênalti e ainda não acompanhar o rebote no gol de Rubens, que confirmou a queda
  93. Rebaixamento confirmado em pleno ano do centenário
  94. Cinco técnicos diferentes na temporada, com cada um com uma filosofia de jogo
  95. Saídas de jogadores que poderiam agregar no centenário (como o zagueiro Cacá e o meia Vitor Bueno) e que não tiveram reposição à altura
  96. Ídolos (Thiago Heleno, Nikão e Pablo) apagados na temporada e dizendo que ficam para 2025
  97. Não ter se reaproximado da torcida antes
  98. Elenco curto e visivelmente “rachado” entre veteranos e gringos
  99. Clube retira site de sócios do ar para evitar desassociação em massa
  100. Carta do clube com dois dias de atrasado, colocando a culpa do rebaixamento no calendário e assinada como “a direção”

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