"Ainda podemos virar": Brasil volta a enfrentar a França pelas qualificatórias da Copa Davis

PUBLICIDADE

Em Orléans, onde faz sua segunda participação na Copa Davis, João Fonseca fala sobre manter a humildade. “Minha cabeça é me manter igual, seguir trabalhando”, analisa. “Está sendo uma oportunidade estar aqui com o time. Não acabou ainda, é o primeiro dia, a gente não sabe ainda o que vai acontecer”, continua. “Seguir torcendo para o Thiago, para a dupla, vamos ver como vai ser, não tem nada acabado ainda, a gente pode sim acreditar, pode acontecer”, promete.   

O jovem tenista sabe muito bem onde quer chegar. “Eu almejo o topo, espero jogar chave de Grand Slam, jogar a chave dos torneios grandes, trabalhar, talvez ganhar títulos, é o que eu quero fazer”, diz “O meu sonho sempre foi chegar a numero 1 do mundo e ganhar Grand Slams é o que eu almejo”, completa. O jogador fala de seus pontos fortes: “Acho que o meu jogo é um jogo agressivo, gosto de ir para bola e tenho coragem nos momentos importantes, isso é o meu diferencial, eu gosto dos momentos difíceis”, avalia. 

Além dele e dos jogadores de duplas, a equipe brasileira é formada por Matheus Pucinelli e Thiago Wild, número 76 do mundo. Após a derrota para Arthur Fils, o paranaense voltou a reclamar da arbitragem no jogo de sábado, quando o juiz marcou um toque na raquete do brasileiro em uma bola fora. “O que aconteceu hoje foi um erro gravíssimo, foi um erro que mudou o curso do jogo”, analisa. “Eu poderia ter virado o jogo, poderia ter feito alguma coisa diferente. Erros acontecem, todo mundo erra, árbitros erram, mas dessa vez mudou o curso do jogo”, lamenta.  

Novo formato  

Mais recentes

PUBLICIDADE

Rolar para cima