O presidente-executivo do AfriForum, Kallie Kriel, disse que seu grupo pediria ao governo dos EUA que “punisse diretamente os líderes seniores do CNA, e não o povo da África do Sul” em relação à reforma agrária. Um porta-voz confirmou que o grupo fez lobby nos Estados Unidos.
PREOCUPAÇÕES COM ACORDO COMERCIAL
A Aliança Democrática, liderada em sua maioria por brancos, o segundo maior partido do governo de coalizão, disse que queria que a lei de reforma agrária fosse emendada para resolver certas falhas, mas, ainda assim, corrigiu Trump quanto a detalhes.
“Não é verdade que a lei permite que a terra seja confiscada pelo Estado arbitrariamente, ela exige uma compensação justa para expropriações legítimas”, disse a legenda.
O ministro da mineração, Gwede Mantashe, do CNA, disse que os países africanos deveriam “reter minerais” dos Estados Unidos em resposta a qualquer corte de ajuda. O porta-voz de Ramaphosa, Vincent Magwenya, disse à Reuters que essas palavras deveriam ser “levadas na brincadeira” e que o governo não estava defendendo seriamente essa política.
Os EUA comprometeram-se a dar assistência à África do Sul no valor de 440 milhões de dólares em 2023, dos quais 315 milhões de dólares seriam destinados a campanhas relacionadas ao HIV/Aids. Ramaphosa disse que o financiamento dos EUA foi responsável por 17% do programa de HIV/Aids da África do Sul, mas não foi significativo em outras áreas.
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